top of page

FAROFA

CENA AÇÃO - ato performativo coletivo, não coreografado, quase ensaiado. Grito de torcida, dança de índio. Boi de gente. MANIFESTO. AÇÃO PARA o OUTRO. Experimentação pública.

Título

A dança. Bate cu festivo. Marcha de índio.

Forças que se chocam e misturam, que nos diferenciam e nos cozinham numa mesma panela. Farofa busca encontrar na festa, no manifesto, no clichê, em seus programas, estratégias para ativar a dança, entre digladiações e comunhões presentes na história de nossos corpos-político-singulares e nossos corpos-políticos-comunidade. O Farofa surge do pensamento acerca das potências divergentes que deram origem ao país, onde o fácil reconhecimento de uma unidade, se dá na continuidade de uma história borrada, farsas midiáticas, atropelos políticos, paródias, festas e a praia como espaço de descanso e esquecimento. A busca por uma identidade brasileira perpassa pelos nossos corpos e pensamentos, contudo a hipérbole está na construção dos fluxos, dos cenários que surgem, dos retratos que se formam.

Farofa é um programa ativador de experiências coletivas, que tem como princípio impulsionador a mistura de singularidades corpos-bioenergéticos-políticos-sociais. É uma dança de brincadeira. Cena-ação, ato performativo coletivo, não coreografado, dançado. Com múltiplos elencos ou com elenco variável. Quase ensaiado - Programado. Grito de torcida, dança de índio. Boi de gente. MANIFESTO. Ação para o outro. Antropofagia. Experimentação pública.

2

Concepção e Elenco

Juliana Rizzo

Wand Albuquerque

Tieta Macau

Raymara Alves

Juliana Montelo

Sylmara Durans

Ruan Paz

Direcionamentos

Tieta Macau

Sonoplastia

Ruan Paz

Iluminação

Renato Guterres

V[ideo e Edição

Diones Caldas

Fotografia: Paula Barros

bottom of page